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Neuroliderança é a arte de gerenciar pessoas, desenvolvendo um ambiente produtivo, onde as pessoas estão motivadas para a alta performance e o domínio de metas construtivas de longo prazo, gerando conexão entre os cérebros das pessoas envolvidas, alternando-os para o modo positivo em prol de um objetivo comum que gera benefício a sociedade. Desenvolvi esta definição, ao analisar os principais livros, estudos e aplicações práticas sobre o tema.
O objetivo final de um líder que utiliza Neurociência a seu favor tem que ser gerar conexão e harmonia entre as mentes envolvidas em seu processo de liderança. Isso, por que, quando consegue alterar e manter seu cérebro no modo positivo, onde há um desempenho muito superior por contaminação memética (ou seja, através de sua influência) toda a sua equipe também passa a performar de forma superior. Inclusive uma pesquisa – meta análise de 225 estudos de alguns dos maiores neurocientistas do mundo, constatou que essa melhora é de 300% na criatividade, 31% na produtividade e 37% nas vendas.
O cérebro é a máquina mais poderosa da era digital. A espantosa capacidade de neuroplasticidade cerebral é tão impressionante que a medicina não consegue explica-lá. Razão pela qual, o desafio é otimizar o funcionamento desta máquina e maximizar o desempenho de nossas equipes
Há valores significativos a serem ganhos em estudar liderança através da lente da Neurociência. O primeiro, pois torna o estudo da liderança uma Ciência com todo aparato tecnológico e estatístico da Neurociência que acaba com as conclusões de pseudocientíficas e permite solidez e garantia nas conclusões voltadas ao tema. Ademais isto, torna possível desenvolver líderes mais eficazes, que podem conduzir e criar melhores empresas e organizações com resultados extraordinariamente melhores.