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A seguir, você pode ler o ótimo texto de Pedro Henrique Paixão de Oliveira, formando em Administração, aluno do MBA de Gestão Estratégica de Pessoas, Palestrante e Líder Coach.
“Em uma época de competitividade aguçada, as empresas tem buscado cada vez mais diferenciais que permitam-nas se destacar.
Com base nesta premissa, o enfoque dos estudos voltados para liderança e gestão de pessoas tem aumentado consideravelmente, afinal, no ambiente corporativo tudo pode ser copiado, menos as pessoas.
Levando isto em consideração, surge um novo desafio: Como estimular as pessoas a serem mais produtivas e engajadas?
Como constituir este diferencial tão procurado pelas empresas e como os líderes podem incentivar esse cenário?
É neste momento que a neuroliderança nos traz algumas respostas, como disse o professor e pesquisador Daniel Kroeff: ‘O líder que funciona é aquele que desenvolve a auto eficácia nas pessoas’.
Para tanto, o líder deve observar três etapas fundamentais no desenvolvimento do liderado:
- Delegar
- Monitorar
- Dar feedback
Porém, deve-se esclarecer o que significa, na prática, cada uma destas etapas.
Afinal, delegar não é simplesmente entregar uma tarefa a um terceiro.
Deve-se observar que uma delegação eficaz contempla algumas etapas:
- Preparação de quem irá receber a tarefa;
- Acompanhamento, monitoramento e apoio na realização (mostrar o que fazer e como fazer);
- Dar feedback (baseado em fatos e dados).
Observando todo esse processo, o que se pode esperar é a formação de colaboradores que apresentem a referida auto eficácia.
Pessoas com maior capacidade de entrega de resultados, maior grau de responsabilização por suas tarefas, mais preparadas a gerar performance e aumentar a sua ‘empregabilidade’.
A busca pela auto eficácia configura-se como fundamental, não só para a empresa, mas também para o profissional que pretende se destacar”.
Pedro Henrique Paixão de Oliveira – GEP 18