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Durante o texto Mais felicidade gera maior rendimento no trabalho, expliquei porque sentir-se bem com o que se está fazendo é um dos principais segredos para a conquista de uma boa carreira. Hoje, iremos um pouco mais adiante em algumas questões de extrema relevância.
Claro que nem sempre é possível trabalhar naquilo que pretendemos ou gostamos. Há, inclusive, aqueles que dizem ser necessário trabalhar no que há demanda, e não no que nos faz bem. Além do que, acredita-se que a profissão só cresce naquilo que há tendência de mercado.
Devemos equilibrar as coisas. As pessoas devem, sim, trabalhar no que gostam. Mas, o mais importante é gostar daquilo que faz. Deve-se aprender a fixar o olhar sobre o lado bom da sua profissão.
Quando se está em um emprego e não há prazer em trabalhar, o funcionário realizará, no máximo, aquilo que deve ser feito. Nesses casos, a pessoa não inova, não busca formas diferentes de produzir. Começa aí uma rotina cansativa.
Diferente de quem está na área com a qual se identifica, onde o trabalho se torna um motivo para criar novos desafios a cada dia, buscar novas alternativas de se fazer o mesmo serviço. Consequência disso é a superação das obrigações e maior rendimento.
Aqueles que trabalham por trabalhar, limitam-se a esperar aumento de salário e férias. Enquanto os que atuam no que gostam, possuem reconhecimento interno e externo, são recompensados financeira e socialmente, ou seja, o funcionário evolui junto com a empresa. Trabalhar por amor, e não por dinheiro, preserva a saúde.
Ao contrário, quando se faz aquilo que não gosta, o cansaço toma conta, resultando em mau humor e doenças. Quando obrigado a realizar uma atividade, o corpo reage como se aquilo estivesse lhe fazendo mal.
Surgem então, estresse, gastrites e até mesmo o envelhecimento precoce, além das pessoas tornarem-se menos ativas para as demais atividades. Pais de família ficam menos dedicados e os filhos mais ausentes.
Aqueles que aliam o trabalho à contragosto com a vida de estudante, misturam a infelicidade do serviço com os afazeres da escola, ou seja, quando uma coisa não vai bem, nada mais terá bom funcionamento.
A solução para uma vida mais feliz é tentar aceitar o que faz. A primeira alternativa é ver o trabalho como algo bom. Criar formas para se trabalhar diferentemente a cada dia, formular métodos que tornem a profissão mais prazerosa.
Caso isso não seja possível, está na hora de analisar o mercado. Se você não estiver feliz com sua função, não espere ficar desempregado para ir atrás de novas opções. Procure trabalho enquanto está empregado e você será mais valorizado pelas empresas, terá mais tranquilidade para realizar a decisão correta e redirecionar sua vida profissional e pessoal para o caminho da felicidade.
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