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Quem fica obcecado pela carreira, pelas metas e desafios, começa a colocar o coração no dinheiro e esquece o que é realmente relevante.
Parece não enxergar o que importa de verdade na vida, o que gera a estabilidade necessária para uma carreira vencedora, sua família!
Pode até ser possível obter bons resultados profissionais pensando apenas em você e deixando quem te ama à margem do processo.
Porém, é comum que esses resultados sejam menores do que poderiam e permaneçam ativos por períodos mais curtos.
Quanto mais passar o tempo, mais difícil será manter um bom desempenho na carreira sem estabilidade emocional familiar.
Um dos grandes paradoxos das empresas em momentos de crise, como o que estamos passando agora, é exigir demais da sua equipe.
Por isso, se torna mais importante ainda equilibrar sua vida pessoal e profissional.
Você precisa reservar algum tempo de qualidade para sua família, mesmo que não seja o ideal, mas que seja dela.
E lembre-se: divergências são normais e fazem parte do nosso aprendizado.
Portanto, se esse for o caso, deixe as mágoas de lado, sem importar quem errou, ou quem tem razão. O que realmente importa é perdoar, não guardar rancor, nem ressentimentos.
Afinal, manter-se próximo da sua família e ajudar quem você ama, também é uma ótima forma de cuidar da sua carreira profissional (ainda mais em tempos de crise)!
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Ao Grande Paradoxo
Como já mundialmente difundido o Materialismo histórico de Karl Max, nos programou para uma liderança baseada em resultados a qualquer custo, chegando ao extremo de criarmos paralelos comparativos de que uma equipe sempre será como um tabuleiro de xadrez, formada por peças inanimadas não pensantes dispostas a uma manipulação centralizadora de uma liderança fria e distante, onde o envolvimento humano é mero acidente do acaso.
O grande Paradoxo, são as grandes corporações que adotam um liderança participativa, empolgante e humana, demostrando cada vez mais os resultados baseado no perfil humanista que concilia produtividade com qualidade de vida. Conseguindo comprovar por um novo prisma que o aspecto humano geram resultados duradouros, e a interatividade entre os colaboradores geram liberdade participativa, e as simples metas são acompanhadas por grandes realizações.
Então Melhor um super humano, ou um simples humano.
Fabio Abreu ( um muni artigo )
abraço