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Esse ano, celebro 10 anos de Fundação Getúlio Vargas e mais de 15 anos como professor de MBAs. Mais de 300 turmas de MBA e de 20.000 pessoas alcançadas. É um momento de reflexão. Valeu a pena? Claro, cada sorriso, abraço, gesto, brilho no olhar, cada aluno promovido, melhor prática implementada em suas empresas, cada feedback que verteu lágrimas dos meus olhos justificam todo meu esmero por entregar o melhor em cada aula e minha paixão por ensinar.
O que me levou a ser professor e a me realizar profissionalmente? Certamente o sonho de transformar a vida das pessoas, disseminar amor aos alunos e compartilhar conhecimentos por onde eu passar. Sempre quis comover alguém, tocar o coração das pessoas, emocioná-las e despertar e centelha divina que existe em cada um de nós. Esse é o grande ponto, ser professor e palestrante me dá a possibilidade de encontrar, estimular e reconhecer o que há de bom nas pessoas: sua bondade, qualidades, paixão, potencial e amor. Encontrar o que há de divino nelas. Esse é o grande encontro, em cada aula ou palestra me entrego, me doo, transbordo o meu coração, buscando expressar o que há de melhor em mim e demonstrar amor as pessoas e assim encontro amor nelas. E o que há de divino em mim encontra o que há de divino nelas.
Assim, me entreguei de coração a essa profissão que se transformou numa missão, num propósito de vida com uma visão bem clara do que busco: “eu tenho o sonho de agradar a Deus, abençoar e transformar a vida das pessoas e organizações, por que acredito que elas podem se tornar melhores, mais produtivas, felizes e amorosas, por isso dissemino amor e felicidade, compartilhando conhecimento científico por onde passo”.